A JEQUI TEM ONHA é uma organização de direito privado, sem fins lucrativos e tem por objetivo a defesa dos direitos sociais, com incentivo à cultura, formação e integração da comunidade, estimulando o lazer, arte e convívio social, difusão de ideias, tradições, democratização da comunicação, pautados sempre pelas noções de participação da comunidade e de preservação do interesse público. Inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) sob o nº 32.966.252/0001-66, sendo situada à Av. Presidente Castelo Branco, 71, F, no Centro da cidade Virgem da Lapa, no glorioso estado de Minas Gerais.
Vivendo em um mundo de desigualdades, em um país sem rumo, numa região lembrada por muitos como o "Vale da Pobreza", com sentimentos de dor, indignação e incapacidade perante as necessidades da população, surge ali, uma ideia, uma esperança centralizada no desejo árduo de um futuro melhor, onde a paz, a prosperidade, a igualdade, o trabalho duro, a irmandade e a valorização social possam fazer a real diferença.
Estamos dando nos primeiros passos, lutamos para que, pelo menos o Vale do Jequitinhonha, tenha uma saída. E assim surgiu a Associação Jequi Tem Onha, que tem como denominação fantasia, Jequi Tem Onha, sendo esta, uma entidade sem fins lucrativos!
Idealizada em meados do ano 2.000, ainda em sua adolescência por Carlos Eduardo Miranda da Silva a entidade foi tomando forma de grão-a-grão, agregando valores e unindo voluntários, para finalmente, mais de uma década depois, ser devidamente constituída no dia 05 de Dezembro de 2018, em nossa amada cidade de Virgem da Lapa, no estado de Minas Gerais.
A Jequi Tem Onha, tem como base a defesa e a valorização dos direitos sociais, como foco inicial para os habitantes do Vale do Jequitinhonha, revivendo os costumes, culturas e promovendo a arte regional.
Nosso símbolo foi criado pelo artista da terra Ernani Calazans, que o fez de forma carinhosa e voluntária para nossa entidade.
Visão do artista:
"O Vale do Jequitinhonha é detentor de fortes riquezas artísticas, culturais e naturais. Entre estas o canoeiro é o símbolo da labuta do homem e o Rio. Que de sol a sol as travessias se fazem pelos diálogos e pela memória. O peixe que pelas águas vivem foi a "onha" de muitas tribos que nessa região dele se alimentou. O calor do sol escaldante é o mesmo calor humano que nossa gente tem em acolher, lutar e amar." - Ernani Calazans
Utilizamos como tema a obra "No Jequi Tem Onha" do poeta e compositor Gonzaga Medeiros, na versão cantada pelo artista da terra Rubinho do Vale.
Demonstrando o amor que eles tem pela terra e por este povo maravilho, ambos nos presentearam com a permissão para utilizar a letra e música em nossos trabalhos e reuniões.
Pedimos que também os ajudem lendo, assistindo e compartilhando suas obras.
Letra: No Jequi tem Onha / Música: Youtube